pós-moderna de dalmática,
de expressão sisuda e hermética,
que aleijão te fez estática,
concretou a tua estética?
que acidez acidolática
compôs tão dúbia dialética?
que linguística linfática,
morfologia morfética?
que crise ou medrosa crítica
mais misantropofagótica
baniu-te à sombra, adamítica?
que otimismo ou falta de ótica
riscou-te assim, nula enclítica,
farsa, flor anacolútica?